Cerca de 100 motoboys pararam novamente, na manhã desta sexta-feira (16), para reivindicar direitos da profissão. Segundo eles, todos estão vivendo de “migalhas”.
Após um ano de estudo, procuradores do Ministério Público do Trabalho (MPT) aprovaram um relatório, obtido com exclusividade pelo Estado, no qual afirmam que a prestação de serviços a como Uber, Cabify, 99, Rapiddo e Loggi configura vínculo aplicativos empregatício de motoristas e motoboys.
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