Eles alegam que as apreensões de motos são abusivas e que a PM não é fiscal do Detran para fazer esse trabalho.
De acordo com o Centro de Operações da Prefeitura do Rio (COR), por volta das 10h30, havia retenções do Sambódromo até a Avenida Rio Branco, sentido Candelária. Equipes do 4° Batalhão de Polícia Militar (São Cristóvão) e 6° Batalhão de Polícia Militar (Tijuca) acompanham a manifestação.
Na quinta-feira (27), a Secretaria de Ordem Pública, por meio da Coordenadoria de Fiscalização de Estacionamentos e Reboques, participou de uma operação para coibir irregularidades na Praça da Bandeira, zona norte do Rio. Ao todo, foram 89 motos apreendidas. A Seop apoiou o 6º Batalhão da Polícia Militar na ação por meio do uso de reboques. Nesta sexta-feira, uma nova operação segue em andamento até o fim do dia.
Fonte: Globo.com
São Paulo
Está agendado para o dia 1 de agosto de 2017 em frente ao Pacaembu um protesto do motoboys contra as empresas de aplicativos, sempre ressaltando que esses profissionais trabalham sem registro em carteira, não tem direito a 13º salário, ferias, cesta básica, etc. Muitos motoboys saíram do quadro de funcionários da empresas de entregas rápidas, para trabalhar como autônomo nesses aplicativos, atraídos por uma promessa de ganhos altos e hoje sofrem a degradação desses aplicativos, onde a cada dia o valor pago ao mesmos diminuem.