"Eu queria dar o ingresso para uma pessoa comum, para um brasileiro de Itaquera, que realmente quisesse ir ao jogo. Graças a Deus conheci o Wellington e presenteei ele com a entrada". Explicou Eli.
Ali nasceu uma amizade entre os dois. Trocaram telefones, ficaram mais próximos nas redes sociais e passaram a ter contato permanente, mesmo à distância. Eli voltou para os Estados Unidos para trabalhar. Ele mora em San Francisco, na Califórnia e acompanhou a Copa do Mundo de longe.
"Mas eu disse ao Wellington que, se o Brasil chegasse à final, eu voltaria pra cá para levá-lo ao Rio de Janeiro. Infelizmente o Brasil não conseguiu a classificação, mas resolvi vir mesmo assim". Contou o americano.
Eli chegou a São Paulo na sexta-feira. Hospedou-se na casa do amigo, em São Paulo, jogou bola, foi apresentado à turma de Wellington e veio ao Rio de Janeiro, de carro, no sábado. O retorno aos Estados Unidos será na terça, depois do Mundial.
"Eu falo pra você que eu não fiz um amigo, fiz um irmão. Isso que o Eli fez é até difícil de explicar. Acho que eu sou a pessoa mais sortuda desta Copa do Mundo. Mesmo não sendo o Brasil, é um sonho estar nesse jogo". Finalizou o Wellington